sexta-feira, 18 de março de 2016

“Nú Com a Mão no Bolso” – “Ou Tudo Ou Nada” chega a São Paulo !!!

Estreou no dia 11 de março do musical “Ou Tudo, ou Nada” depois de uma temporada de sucesso no Rio, o musical chega em terras paulistanas.
O CP MUSICAL esteve em uma apresentação especial para a imprensa e conta tudo para você.


O Musical é uma adaptação do filme britânico de 1997 “The Full Monty” e foi transposto para o palco por Terrence McNally (Roteiro) e David Yazbek (Musica).
A versão musical foi totalmente americanizada, seis metalúrgicos desempregados e com baixas perspectivas. Decidem apresentar um show de strip-tease masculino depois de verem suas respetivas esposas e colegas vibrarem em uma boate da cidade. Um deles, Jerry, que precisa de dinheiro para pagar a pensão do filho declara que seu show será melhor do que dos dançarinos já existente pois eles vão tirar tudo!



Enquanto se preparam para o show,  vemos diversas crises apresentadas através de seus medos, auto-consciência, e ansiedades, eles superaram seus demônios interiores e encontraram força em sua amizade.
O musical teve a sua estreia mundial no Old Globe Theatre, em San Diego do dia1º de junho a 9 de julho de 2000. A produção estreou na Broadway no Eugene O'Neill Theatre em 26 de outubro de 2000 e finalizou sua temporada em setembro de 2002, após 770 performances e 35 previews.
 O musical foi dirigido por Jack O'Brien e coreografado por Jerry Mitchell, iluminação por Howell Binkley, e figurinos de Robert Morgan. O elenco da noite de abertura incluiu Patrick Wilson, André DeShields, John Ellison Conlee, Jason Danieley, Marcus Neville, Kathleen Freeman, Denis Jones, Emily Skinner, e Annie Dourada.
O musical estreou no West End no Prince of Wales Theatre, em Março de 2002 e encerrado em 23 de novembro de 2002.  A produção ganhou o prêmio London Evening standard Theatre de Melhor Musical.


No Brasil, o musical chega com concepção e direção do experiente diretor e ator Tadeu Aguiar, fartamente premiado por Quase Normal.





“Sou apaixonado por musicais desde sempre! Acredito que o musical tem o poder de deixar tudo mais ‘leve’, ou pelo menos ‘aparentemente mais leve’. Nos espetáculos que dirijo, é pensando nisso que busco temas que, a meu ver, precisam ser discutidos. Foi assim com Quase Normal, tratando da bipolaridade; foi assim com Quatro Faces do Amor, discutindo o amor em suas diferentes formas, e é assim com Ou Tudo ou Nada, com personagens que enfrentam uma crise econômica, falando da importância de nos despirmos dos nossos medos, de nos enchermos de coragem e de buscarmos o futuro que queremos para nós”, diz o diretor Tadeu Aguiar.


Ou Tudo ou Nada tem direção musical de Miguel Briamonte (das versões brasileiras de O Fantasma da Ópera, Chicago, A Bela e a Fera, Les Misérables) e texto em português de Artur Xexéo, com realização da Estamos Aqui Produções Artísticas, em parceria com a Brainstorming Entretenimento. 
 Artur Xexéo, autor da versão para o português, destaca a atualidade do texto: “Ou Tudo ou Nada é um musical surpreendente. Baseado no roteiro de um filme de 1997 deixa a impressão de que Terrence McNally o escreveu ontem. Crise econômica, desemprego, uma discussão sobre o papel do homem e da mulher na sociedade, parece que nada mudou nos últimos 20 anos."


Ou Tudo Ou Nada está em Cartaz no Teatro NET SP até o dia 01 de maio
Rua Olimpíadas, 360 - Shopping Vila Olímpia/5° andar
Bilheteria: terça a domingo a partir das 14h. Estacionamento do shopping: R$ 10 por três horas
Vendas: www.ingressorapido.com.br / 4003.1212

Sextas e Sábados às 21h | Domingos às 17h

Ingressos:
R$ 150 (plateia) | 100 (balcão 1) | 50 (balcão 2)
Duração: 140 minutos
Recomendação: 10 anos


Ficha Técnica:
Autores: Terrence McNally (texto) e David Yazbek (música)
Baseado no filme da Fox Searchlight Picture escrito por Simon Beaufoy, produzido por Uberto Pasolini, dir. de Peter Cattaneo.
Direção: Tadeu Aguiar
Direção musical: Miguel Briamonte | Versão para o português: Artur Xexéo

Elenco: 
Mouhamed Harfouch (Jerry)
Saulo Rodrigues (Dave)
André Dias (Malcolm)
Victor Maia (Ethan)
Carlos Arruza (Harold)
Sérgio Menezes (Jegue)
Xande Valois / Pedro Henriques Motta (Nathan)
Patrícia França (Vicki)
Kacau Gomes (Geórgia)
Sylvia Massari / Betina Vianny (Jeanette)
Stela Celanuo (Pam)
Carol Futuro (Estela)
Claire Nativel (Susan)
Larissa Landin (Joana)
Fabio Bianchini (Bobby/Keno)
Felipe Niemeyer (Teddy)
Gabriel Peregrino (Regis)

Cenário: Edward Monteiro
Figurino: Ney Madeira e Dani Vidal
Coreografia: Alan Rezende
Desenho de luz: David Bosboom e Daniela Sanchez
Desenho de som: Gabriel D’Angelo e Bruno Pinho
Multimídia: Paulo Severo
Orquestração: Harold Wheeler
Arranjos vocais e incidentais: Ted Sperling
Arranjos para músicas de dança: Zane Mark
Preparador vocal: Mirna Rubim
Design gráfico: Claudia Xavier
Assessoria de Imprensa: Morente Forte

Músicos: 
Miguel Briamonte, Daniel Sanches – piano
Josias Franco, Ricardo Hulck, Marco Moreira (Chiquinho) – sopros
Pedro Silveira – guitarra
Leandro Vasques – baixo
Leandro Pagani – bateria
Coordenação de produção: Norma Thiré                    
Produção geral: Eduardo Bakr
Produtor Associado: Brainstorming Entretenimento
Realização: Estamos Aqui Produções Artísticas


sexta-feira, 11 de março de 2016

Cinderella, O Musical - A Magia Vai Começar !!!

O musical "Cinderella" chega a São Paulo, uma produção  da Fábula Entretenimento.
Cinderella é um musical escrito para a televisão, com música de Richard Rodgers e um livro e letras de Oscar Hammerstein II.
Existem várias versões do conto Cinderella, a mais poular é de Walt Disney, porém como lembra o diretor Charles Moeller “Cinderela é um conto chinês de 800 anos antes de cristo, que foi para a europa e mais tarde relido pelos Irmãos Grimm, mas ele foi lido em praticamente todas as mitologias da britânica á indigina.”



Para construir o musical, Oscar Hammerstein II se baseia na versão francesa Cendrillon, ou la Petite Pantoufle de Verre, de Charles Perrault. A clássica história de uma jovem forçada a uma vida de servidão por sua madrasta cruel e suas meias-irmãs egocêntricas, que com ajuda de sua fada madrinha, Cinderela é transformada em uma princesa e encontra seu príncipe.
Na década de 1950 as adaptações de musicais para a televisão eram muito frequentes versões de Annie Get Your Gun, Wonderful Town, Anything Goes e Kiss Me, Kate foram realizadas. Em 1955 a NBC transmitiu o musical Petter Pan, com Mary Martin no papel título. E foi um estrondoso sucesso, a rede de tv começou a procurar por musicais que fossem destinado ao público familiar. Então pediu a Rodgers e Hammerstein para criar um musical exclusivo para a televisão, em vez de adaptar algum musical já existente nos palcos.  E assim nascia Cinderella.
Com Julie Andrews no papel título. Os ensaios começaram em 21 de fevereiro de 1957. O diretor da produção foi Ralph Nelson e o coreógrafo Jonathan Lucas. No início de março, a empresa mudou-se para CBS Television Cor Estúdio 72,  o primeiro estúdio á cor CBS-TV em Nova York. Os 56 artistas, 33 músicos e 80 ajudantes de equipe trabalharam lotando o pequeno estúdio em conjunto com quatro câmeras gigantes que produziam a TV em cores, um guarda-roupa com mais de 100 figurinos, e inúmeros adereços e alguns equipamentos de efeitos especiais.  A orquestra tocou em uma pequena sala com equipamento especial captar o som. CBS investiu em uma campanha de marketing massiva, assim como os patrocinadores.  E o musical foi transmitido ao vivo em 31 de março de 1957.

Trecho de Cinderella de 1957 

A transmissão foi vista para mais de 100 milhões de pessoas. Foi posteriormente refeito para a televisão por duas vezes, em 1965 e 1997. A versão 1965 estrelou Lesley Ann Warren , e em1997 estrelou Brandy Norwood no papel-título .

O musical também foi adaptado para o palco em uma série de versões , incluindo uma adaptação pantomima London West End, e uma produção pela New York City Opera , que segue a versão original da televisão. Em 2013 adaptação estrelada por Laura Osnes e Santino Fontana, com um novo roteiro de Douglas Carter Beane , abriu na Broadway.
Em 2016 O Brasil, finalmente, terá sua própria ‘Cinderella’, com direção de Charles Möeller e Claudio Botelho, trazendo Bianca Tadini no papel-título e Totia Meirelles como a madrasta. 

A estreia é HOJE, 11 de março, no Teatro Alfa, em São Paulo, com realização da Fábula Entretenimento.



Uma história clássica, mas com características proprias. Charles Möeller comenta a forte presença de Shakespeare no espetáculo: “O Príncipe, logo em sua primeira canção, coloca em dúvida se tem ou não vocação para ser rei. Uma forte presença do ‘ser ou não ser’ do Hamlet”. Para o diretor, “há também um olhar diferente para a mulher – nos anos 50, era ela a própria dona do seu lar, seu único espaço de ação. Em ‘Cinderella’, a protagonista entende as ideias de igualdade entre os cidadãos e as repassa para o Príncipe, enquanto dança com ele durante o baile”.

Para o papel-título, a escolhida foi Bianca Tadini, selecionada entre mais de 500 candidatas.  Bianca que já é conhecida por seus outros musicais como “West Side Story”, “Rei e Eu”, “Evita” entre outros comenta como é fazer a Cinderella:“ Ela não é só uma princesa que precisa de um príncipe para salva-la. Ela é uma mulher inteligente, forte, ela ajuda o príncipe, ele precisa dela e ela precisa dele. E isso é muito interessante, ela não é uma mocinha, uma donzela”

Habitual parceira de Möeller e Botelho  nos palcos, Totia Meirelles fará seu quinto musical dirigido por eles (como ‘Company’, ‘Hair‘ ‘Nine’...), interpretando o papel da madrasta: “É muito bom fazer vilã, a gente se diverte muito. A madrasta não é engraçada, mas ela tem uns toques de comedia. Ela é muito má, a primeira vez que eu fui fazer uma cena com a Cinderella eu falei: Não vou conseguir! É muita maldade, e eu faço muito maldade.”

Bruno Narchi, que interpretará o príncipe Topher. Tiago Barbosa (o Simba, do musical ‘O Rei Leão’) será Lord Pinkleton, mas também se revezará com Bruno Narchi no papel do príncipe.
A atriz Ivanna Domenyco  interpretará a fada madrinha, Maria. O elenco traz ainda Bruno SigristRaquel AntunesGiulia NadruzCarlos Capeletti, Naomy Scholling , Fernando PalazzaNick Vila MaiorDiego Luri, Letícia MamedeThati AbraTalita PereiraLia CanineuLaura ViscontiPhilipe Azevedo,  Luana BichiquiWillian SancarMarcelo VasquezFábio Saltin.



A direção musical é de Carlos Bauzys (‘O homem de la mancha’, ‘A madrinha embriagada’, ‘Nuvem de lágrimas’, ‘Alô, Dolly!’,  entre outros), que comandará uma orquestra de 16 músicos. Os figurinos são de Carol Lobato (vencedora do Prêmio Shell 2015 por ‘Kiss me Kate’), a luz é de Maneco Quinderé, Rogério Falcão assina a cenografiae a coreografia é de Alonso Barros. A produção de elenco é de Vanessa Veiga.




Serviço
‘Cinderella’
Estreia: 11 de março
Local: Teatro Alfa – Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, Santo Amaro.
Horários:
Quintas: 21h
Sextas: 21h30
Sábados: 16h e 20h
Domingos: 17h

Preços:
Setor VIP: R$140
Plateia: R$120
Balcão 1: R$70
Balcão 2: R$50







sexta-feira, 4 de março de 2016

Meu Amigo Charlie Brown Volta a São Paulo !!!

No dia 2 de março, a equipe do CP MUSICAL esteve presente na coletiva de imprensa  do musical “Meu Amigo Charlie Brown”, que estréia no próximo dia 05 no Teatro Frei Caneca em São Paulo. 
O musical retorna a São Paulo pela produtora Néctar Cultural. A mesma produtora já havia produzido esse mesmo musical em 2010. E agora em 2016, volta com parte do elenco de 2010 Leandro Luna (Charlie Brown), Paula Capovilla (Lucy Van Pelt), Mariana Elisabetsky (Sally Brown) e se unem a eles, Tiago Abravanel (Snoopy), Guilherme Magon (Schroeder), Mateus Ribeiro (Linus Van Pelt), Tecca Ferreira (Swing feminino) e Douglas Tholedo (Swing masculino).
A direção permanece por Alonso Barros.



Durante o início da década de 60, Clark Gesner escreveu algumas canções sobre Charlie Brown e sua turma, mas não conseguiu a liberação da até então detentora dos direitos, United Features Syndicate, para gravação de um disco com a imagem dos personagens.
Gesner  então enviou para o cartunista criador do desenho Charles M. Schulz, uma gravação das musicas. Schulz se encantou pelas musicas e autorizou a gravação do disco.



Na época, Gesner não tinha planos para um musical baseado neste "álbum conceitual". No entanto, o produtor Arthur Whitelaw, incentivou Gesner para transformar o álbum em um musical.
A adaptação para o palco do álbum conceitual, ganhou o nome You’re a Good Man, Charlie Brown, E os ensaios começaram em  Nova York em 10 de fevereiro de 1967. Antes de sua estréia, o musical não tinha um roteiro real, foram várias vinhetas com um número musical para cada uma.
Em 7 de Março de 1967, o musical estreou off-Broadway, A direção ficou por conta de Joseph Hardy e a coreográfa Patricia Birch foi anunciada como "Assistente do Diretor". Joe Raposo, que ficou famoso pelo seu trabalho em Vila Sésamo, foi anunciado como "Diretor Musical" e compositor de música incidental para o show. Esta produção de You’re a Good Man, Charlie Brown durou 1.597 performances, fechando em 14 de fevereiro de 1971.


Depois disso, o musical passou por dezenas de montagens, e se popularizou pelo mundo.
O fato de ser uma produção simples com apenas 6 atores e poucos cenários, porém com uma partitura musical detalhada e surpreendente e texto de humor ácido, fez com que se tornasse um sucesso comercial, se tornando um dos espetáculos musicais com maior número de montagens na história do teatro americano.

Quem assina brilhantemente a tradução do musical é a também atriz  Mariana Elizabetsky, que assina também as versões de Wicked atualmente em Cartaz no Teatro Renault. Ao ser  perguntada da dificuldade de interpretar uma criança em cena, a atriz conta que na primeira montagem em 2010 estava grávida de gêmeos, e hoje eles com 5 anos, o inspiram muito a sua personagem Sally, que também tem 5 anos:
“ É Meio maluco que eu tenho em casa duas crianças de 5 anos me falando todas essas coisas que a gente fala em cena” 




A atriz Paula Capovilla  ainda comenta o quanto demanda energia interpretar uma criança:“Cansa muito, a criança tá sempre muito ativa muito atenta, e temos que trazer isso para o nosso corpo que é uma coisa que a gente já não tem tanto. E na hora que o espetáculo acaba parece que corremos uma maratona, é o tipo de espetáculo que não dá para se fazer tranquilo. O ator precisa estar sempre atento” 





O espetáculo Estreia dia 05 de Março de 2016 no Teatro Shop.
Frei Caneca e fica em cartaz até o dia 24 de abril. 

Serviço:

MEU AMIGO CHARLIE BROWN
Um musical da Broadway
Teatro Shopping Frei Caneca (600 lugares)
Rua Frei Caneca, 569 - 7º Andar.
Informações: (11) 3472-2229 e 3472-2230
Grupos: (11) 3472-2226 / www.teatrofreicaneca.com.br
Bilheteria: de terça a domingo, das 13h até o início do espetáculo. Nos dias em que não houver espetáculo, a bilheteria funciona até às 19h.
Vendas: (11) 4003.1212 / www.ingressorapido.com.br 

Março:
Sábados e Domingos às 17h30 e 20h 

Abril:
Sábados às 15h e 17h30 | Domingos às 16h 

Ingressos: 
R$ 80

Duração: 90 minutos
Recomendação: livre
Gênero: musical

Ficha Técnica:

Baseado nas Tirinhas de Charles Schulz 
Um Musical de Clark Gesner
Versão Brasileira – Mariana Elisabetsky 

Elenco:
Tiago Abravanel - Snoopy
Leandro Luna - Charlie Brown
Paula Capovilla - Lucy Van Pelt 
Mariana Elizabetsky - Sally Brown
Guilherme Magon - Schroeder 
Mateus Ribeiro - Linus Van Pelt
Tecca Ferreira - Swing feminino
Douglas Tholedo - Swing masculino


Direção e Coreografia – Alonso Barros
Diretor Musical e Maestro Regente – Sandro Silva 
Direção Vocal – Rafael Villar
Direção de Produção – Danny Olliveira e Leandro Luna 
Cenários – Chris Aizner 
Figurinos – Jô Resende
Iluminação – Paulo César Medeiros
Direção Financeira – Danny Olliveira e Priscilla Squeff 
Stage Manager – Lucas Farias
Assessoria Jurídica – Marcelo Takeyama
Fotógrafo – Caio Gallucci 
Comunicação e Filmes – Ponto Case 
Assessoria de imprensa - Morente Forte 
Realização – Néctar Cultural