segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Semana de Estreia no CP MUSICAL!!!

E essa semana, não poderíamos começar de forma diferente !

Enfim chegou a semana de estreia do espetáculo de conclusão de curso do Módulo 01 - Turma 01 do CP MUSICAL 2014 : Audição - O Musical !


Foram 08 meses de muito aprendizado e pesquisa!
Aulas as Quintas-Feiras das 19h ás 22h com os professores de canto (Bruno Santos) , Dança (01 etapa Juliana Nunes , 02 etapa Thati Abra) e interpretação (Thiago Dombidau).
Um grupo que chegou bem tímido, mas com sede de aprender e cativando todos da equipe.
A maioria jovens que gostavam ou já tinham praticado umas das áreas e queriam aprender a entender como funcionam as 03 áreas juntas.

Tivemos os 04 primeiros meses de ensaio regado de muito conhecimento dos elementos básicos de canto,dança e interpretação, e ensaiávamos no Espaço Atuação, no Centro de SP, que infelizmente teve que fechar.

Aula de Dança com Juliana Nunes

Aula de Canto com Bruno Santos

Aula de Canto com Bruno Santos

E como diz o ditado, o bom filho a casa retorna, voltamos na segunda etapa, nesses 04 últimos meses para o Espaço Alma D'Alma, lá nos sentimos em casa, pois é onde fizemos o CP MUSICAL 2013, e no espaço temos sala de dança, palco com platéia, sala de coaching de voz.
E com essa nova surpresa,tivemos a inserção da nova professora de dança do CP, Thati Abra!
Onde trouxe ainda mais conhecimento a eles e a sua grande bagagem dos musicais brasileiros, o qual integrou alguns como: Miss Saigon, A Gaiola das Loucas, Jesus Cristo SuperStar!

Aula de Dança com Thati Abra


Enfim, começamos a montagem do musical de conclusão que trará a vocês nesta semana muita emoção. e diversão!
Audição, O Musical vai nos contar a história de vários personagens que buscam o sonho de chegar a Broadway, de mostrar sua arte, onde no final o maior reconhecimento será o seu aplauso!




Para saber mais sobre sinopse, ficha técnica e como adquirir seu ingresso:

http://www.cpteatromusical.com/#!m1t12014/c1vk5






sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Conhecendo Stephen Sondheim !!!

Letrista e compositor americano que ficou famoso pelo grande número de musicais marcantes em que esteve envolvido, entre eles: 
West Side Story, Sweeney Todd e Into the Woods.



Stephen Joshua Sondheim nasceu em 22 de Março de 1930, na cidade de Nova Iorque. Quando seus pais se divorciaram em 1942 ele se mudou com sua mãe para Doylestown, Pensilvânia.
 Ele começou a estudar piano e órgão muito jovem e também já estudava composição na George School.

A maior parte do seu conhecimento em Teatro Musical ele conseguiu trabalhando com grande letrista: Oscar Hammestein II. Este que Sondheim conheceu e ficou amigo ainda na Pensilvânia. Sondheim foi assistente de Oscar em muitos trabalhos.

Stephen Sondheim graduou-se em música no Williams College, e depois disso voltou para Nova Iorque.

Em determinado momento o diretor Arthur Laurents, colocou Sondheim em contato com o compositor Leonard Bernstein e com o coreógrafo Jerome Robbins, estes que estavam procurando um letrista para uma adaptação contemporânea de Romeu e Julieta, West Side Story. A contribuição de Sondheim no West Side Story e no Gypsy nos anos 50 fizeram com que ele fosse reconhecido naquele momento como uma estrela que nascia na Broadway.


Sondheim escreveu letra e música para o musical: A Funny Thing Happened on the Way to the Forum, uma farsa baseada em comédias de Plauto. Este musical estreou em 1962, foram quase 1000 récitas e ganhou um prêmio Tony de melhor musical.



Nos anos 70, ele ganhou alguns outros Tony Awards pelos musicais: Company (1970), Follies(1971), A little night music (1973) e Sweeney Todd(1979).



Sondheim tornou-se conhecido por ser espirituoso no texto, por suas letras com conversação, sua fusão perfeita de palavras com a música, e a variedade de suas matérias-primas. Pacific Overtures (1976) foi parcialmente inspirado pela poesia haiku e teatro Kabuki japonês, e 1981 de Merrily We Roll Along foi adaptado de uma peça de 1934 por George S. Kaufman e Moss Hart.

Na década de 1980, Sondheim colaborou várias vezes com o dramaturgo / diretor James Lapine. Their Sunday in the Park with George, que estreou em 1984, foi inspirado na pintura icônica "A Sunday on La Grande Jatte", de Georges Seurat, e  Into the Woods(1987) foi uma colagem de partes de contos de fadas clássicos.

Em seus trabalhos da década de 1990 Sondheim continuou a combinar vários gêneros musicais com a escrita lírica afiada e assuntos inesperados.  Alguns de seus trabalhos da década receberam menos elogios da crítica e destaque popular. Assassins (1990)  que contava histórias de nove assassinos de presidentes da história americana; e Passion(1994), em uma colaboração com James Lapine, era um romance melodramático baseado no filme italiano Passione d'Amore.

Sondheim escreveu cinco músicas para o filme de 1990 Dick Tracy, estrelado por Warren Beatty e Madonna, e ganhou um Oscar por "Sooner or Later."



segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Sensações ao subir no palco...

Ficar nervoso não é, necessariamente, algo exclusivamente associado a inexperientes e inseguros artistas, é algo que está diretamente ligado a nossa profissão. Mas o que fazer para minimizar os danos que esses sentimentos podem causar em nossa performance?


O nervosismo, a ansiedade, o medo, a insegurança e outros vários sentimentos e sensações, costumam atrapalhar todos os dias a performance de milhares de músicos, atores, cantores, bailarinos, oradores e demais profissionais que precisam lidar diretamente com o público.

É necessário que o artista encontre ferramentas para se autocontrolar em frente à audiência.

A primeira coisa importante a dizer sobre essas ferramentas, é que o artista tem que estar cercado do maior número de informações possíveis sobre aquilo que vai apresentar (musica, cena, diálogo...), quanto mais souber sobre a mensagem que quer passar, mais seguro se sentirá sobre o tema. Além de saber informações e dados sobre aquilo que estamos comunicando, precisamos acreditar naquilo que estamos passando ao público, afinal, se não acreditarmos no que estamos “contando” quem acreditará?

Quando nervosos, temos o hábito de colocar no palco todas as movimentações extras possíveis, braços se mexendo sem motivo, andares desgovernados e movimentos sem nexo ou ligação com a “mensagem que queremos transmitir”. Limpe tudo isso, ao invés de lhe ajudar essas informações estão ocupando espaços desnecessários em sua mente e sujando sua performance. Menos é sempre mais.  

Geralmente nosso nervosismo e/ou insegurança em relação à performance musical/teatral está ligado diretamente com o nosso medo de fracassar, de não sermos bons o suficiente, e está muito relacionado (reparem) no início de nossas performances e no final delas. Quando começamos uma música ou cena, nosso cérebro ainda está pensando e racionalizando sobre a opinião dos ouvintes, a qualidade do que estamos fazendo, as “consequências” de um desempenho mais baixo do que gostaríamos e etc... Depois de um tempo no palco nosso corpo então relaxa e nosso cérebro para de racionalizar sobre essas questões, permitindo que o meio da apresentação flua muito bem, no entanto quando estamos prestes a terminar voltamos a racionalizar, pensamos como será a reação do público, se haverá aplausos, se gostaram do que fizemos, no que a crítica dirá e por ai vai. Por isso, devemos sempre ter nos nossos inícios e finais de apresentações as nossas mais fortes pontes de apoio, necessitamos aumentar o estudo nesses trechos para nos sentirmos mais seguros com esses momentos.

Susan Jeffers diz em um de seus livros que é importante “Sentir o medo, mas enfrenta-lo”. 

Conhecer e cercar-se de informações sobre o espaço, onde a apresentação será realizada e as condições acústicas do mesmo podem nos deixar bem mais seguros. Tente descobrir: Qual o tamanho do teatro (espaço)? , Qual sua acústica?, Minha voz projeta bem nele sem auxilio ou precisarei de microfones? Quais microfones (lapela, sem fio, com fio) usarei?, Onde são as entradas e saídas para o palco? , Por onde ficam os pontos comuns (como banheiros, camarins, bebedouros e saídas) mais próximos? Essas e informações tendem a nos deixar mais tranquilos e confiantes. 

Algo que sempre parece ter o poder de baixar a resistência e a confiança do artista no palco é avistar na plateia pessoas indesejadas, isso acontece, o que devemos fazer é focar nas pessoas desejadas, aquelas que estão ali torcendo pelo nosso trabalho e pelo nosso sucesso, que sempre serão maioria.

Vá para o palco o mais pronto que você puder, alimente-se bem para ter energia no momento da apresentação, mas sem exageros, opte por uma alimentação mais leve no dia da apresentação e evite alimentos gordurosos, chocolates, derivados de leite, refrigerantes, cafés e produtos com cafeína. Fumar, pigarrear e tossir em excesso nunca contribuem para um bom desempenho. Ingerir bebidas alcoólicas antes das apresentações, ao contrário do que algumas pessoas acreditam não nos deixam mais seguros ou soltos, apenas fazem com que percamos parte do nosso autocontrole em cena.

Manter a concentração e fazer exercícios de respiração, relaxamento e um bom aquecimento ajudam a manter um bom nível de nossas performances.

Outra coisa importante é lembrarmos que as pessoas vão a nossas apresentações esperando assistir ao melhor desempenho. E é com isso que nós temos o compromisso, de entregar a elas o melhor, não o melhor do mundo, mas sim o melhor de nós mesmos, e essa entrega, se verdadeira, tocará o coração das pessoas e isso será o bastante. 



sexta-feira, 14 de novembro de 2014

A ERA DOS MUSICAIS NO CINEMA

Algumas vertentes da arte possuem uma história tão longa que é praticamente inacessível à nós detalharmos cada fase da música ou das artes plásticas, por exemplo, pois há casos de registros desde a época pré histórica.
Porém, com o cinema acontece justamente o contrário, a origem da sétima arte é muito acessível, pois é justamente um curto período de tempo desde a sua criação. Por isso conseguimos acompanhar a sua evolução e torná-la muito mais verossímil a nossa sociedade.



Após os primeiros trinta anos do cinema, aparece em 1927 o primeiro filme com trilha sonora gravada e sincronizada: “O Cantor de Jazz”, não por acaso um musical, conta a história de um pretendente a cantor que sofre preconceito dos jazzistas tradicionais por ser branco.

Tinha como ator principal Al Jolson, a maior estrela dos musicais da Broadway. O filme inaugurou a era do cinema falado e o gênero musical era a melhor forma de explorar a novidade do som na sétima arte. Na mesma época despontava nas telas os talentos de Fred Astaire e Ginger Rogers, dois talentos revelados nos musicais da Broadway. 

Entre as décadas de 1940 e 1960, a produção de filmes musicais atinge seu ápice em Hollywood, com o surgimento também de novas estrelas, como Judy Garland, Gene Kelly, Bing Crosby.  
Filmes  como "O Mágico de Oz" (direção de Victor Fleming, 1939), "Agora Seremos Felizes" 
(direção de Vincente Minnelli, 1944), "Modelos" (direção Charles Vidor, 1944), "Cantando na Chuva" (direção de Stanley Donen e Gene Kelly,1952), "O Rei e Eu" (direção de Walter Lang, 1956), "Amor, Sublime Amor" (direção de Jerome Robbins e Robert Wise, 1961) e "My Fair Lady (direção de George Cukor, 1964) tornaram-se clássicos do gênero.  

Muitos deles, como "Amor, Sublime Amor" foram adaptações de musicais bem-sucedidos nos palcos da Broadway. Grandes estudiosos do Teatro Musical mundial dizem que "Amor, Sublime Amor" é um filme tecnicamente perfeito, onde as musicais complementam o roteiro, o roteiro se encaixa nas musicas, a fotografia harmoniza com a história, etc.

Nessa era dourada do cinema hollywoodiano, os musicais tiveram um papel destacado na indústria cinematográfica. Mas, no fim da década de 60, o gênero mostrava sinais de esgotamento na sétima arte. Naqueles anos, a contracultura hippie e a cultura pop inspiraram alguns musicais que atualizaram a linguagem do gênero e o mantiveram ainda por algum tempo entre os mais apreciados do cinema.

Hoje, não só os filmes musicais fazem sucesso mas também as animações da Disney, por exemplo. Apesar de existir um grande preconceito de alguns diretores conceituados com os filmes musicais, até hoje são produzidos em massa, ganhando não somente às telonas, mas também séries americanas e animações infantis e adultas.

Algumas adaptações de musicais da Broadway para o cinema ganham até novas musicas ou reformulações, deixando o filme mais interessante de assistir. Grandes diretores dessas produções tem a sensibilidade de perceber que a linguagem cinematográfica é e deve ser diferente do espectador assistir à história num teatro, por isso essas adaptações são sempre bem vindas.
Um exemplo recente foi a adaptação do musical Rent para as telonas. Na Broadway o musical é todo cantado, quase sem texto, porém no cinema o diretor optou por incluir as musicas e transformar todo o texto musical em diálogos falados. O que resultou num filme que atingiu um público diferenciado, não só de musical.

Grandes musicais, grandes filmes. Vale a pena conferir cada um deles.



  

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

DEZEMBRO É MÊS DE MUSICAL NO CINEMA – Parte 02


No mês de dezembro teremos duas grandes obras da Broadway levada aos cinemas. Na semana passada eu trouxe para vocês um poquinho sobre o Musical Annie que estréia no dia 18 de dezembro nos Estados Unidos.

Se você perdeu confira:

http://blogcpmusical.blogspot.com.br/2014/11/dezembro-e-mes-de-musical-no-cinema.html



Hoje vou contar um pouquinho para vocês sobre Into The Woods a peça estréia nos cinemas americanos no dia 25 de dezembro.
O musical de Stephen Sondheim e James Lapine teve a sua estréia na Broadway em 5 de novembro de 1986. O elenco original da peça foi elogiadíssimo pela critica e contava com Bernadette Peters como Bruxa  e Joanna Gleason como a Mulher do Padeiro.

Elenco Original da Primeira Montagem de Into The Woods
Into The Woods teve a sua estréia no mesmo ano que “O Fantasma da Opera” e concorreu lado a lado  no maior premio de teatro Musical o Tony Awards ganhando nas categorias: Melhor Música, Melhor Roteiro e Melhor atriz para Joanna Gleason. Vejamos a baixo Joanna como a Mulher do Padeiro o papel que lhe rendeu o Premio. 


Além da sua produção original, o Musical foi produzido muitas vezes tivemos o musical em cartaz em 1988 , 1990, uma produção televisiva 1991, 1997, 2002, 2010 e  2012 , como parte da mostra Shakespeare ao ar livre na cidade de Nova York 

O musical entrelaça  tramas de vários contos de fadas dos Irmãos Grimm e explora o depois do “Felizes para sempre”.  As historias que se misturam dentro do musical são: "A Chapeuzinho Vermelho ", " João e o Pé de Feijão" , " Rapunzel " e " Cinderela " Todos os contos de fadas são ligados por  uma história original que envolve um padeiro sem filhos , e sua mulher em busca de um filho. 

Elenco de 2002 em sua apresentação no Tony Awards

Já tentaram levar Into The Woods Para o Cinema 2 Vezes.  A primeira em 1994 quando chegou a acontecer uma leitura do texto na casa da atriz e diretora Penny Marshall envolvendo Robin Williams, Goldie Hawn e Cher. A segunda tentativa aconteceu pouco tempo depois e teria Rob Minkoff como diretor e Billy Crystal, Susan Sarandon e Meg Ryan no inexistente elenco, já que o filme não aconteceu. 

A responsável para levar a peça para as telonas é a Walt Disney Pictures. Dirigido por Rob Marshall (Mesmo diretor de Chicago e NINE) o filme conta com um elenco cheio de estrelas:


Vale lembrar que o roteiro do filme foi feito pelo mesmo autor da peça James Lapine e Stephen Sondheim promete uma canção inédita. 



Agora em quanto aguardamos ansiosos a grande estréia, só nos resta ver o trailer do tão esperado filme: 








sexta-feira, 7 de novembro de 2014

DEZEMBRO É MÊS DE MUSICAL NO CINEMA

O cinema musical se prepara para ganhar mais duas obras clássicas do palco.  No dia 19 de dezembro estréia nos Estados Unidos outra versão do consagrado musical ANNIE e no dia 25 de dezembro estréia o tão esperado INTO THE WOODS.
Hoje Falarei um pouquinho sobre o musical ANNIE e na semana que vem trago aqui no blog um post sobre o meu musical favorito desde sempre INTO THE WOODS.

Desenho dos quadrinhos de Harold Gray

Inspirado nos quadrinhos de Harold Gray, Annie conta a história de uma órfã com 10 anos que vive em um orfanato cuidado pela bêbada e maldosa "Tia Agatha". Ela é convidada para passar uma semana na casa do multimilionário nova-iorquino Warbucks e acaba conquistando seu coração e decide adota-la. Mas Annie conta ao homem que seus pais ainda estão vivos e a deixaram no orfanato, prometendo voltar um dia para apanhá-la e por isso ela não quer ser adotada.

Então Warbucks oferece uma recompensa de 50 mil dólares para os seus pais caso apareçam. O irmão de "Tia Agatha", o bandido Rooster, junto de sua namorada trapaceira Lily, armam um plano para se fingirem de pais da menina e ficarem com a recompensa.                                                                                    
Elenco original da primeira montagem Broadway de 1977
O Musical teve a sua estréia na Broadway ano de 1977 e ficou por quase seis anos em cartaz. Estabelecendo um recorde de peça com maior duração no antigo Alvin Theatre que hoje é chamado de The Neil Simon Theatre. E ganhou o Tony Awards de melhor musical no seu ano de lançamento.

Video do Elenco original

No ano de 2012 estreou na Broadway o Revival do musical que encerou sua temporada em janeiro desse ano.

Video do Elenco de 2012 em sua apresentação no Tony Awards de 2013 

E agora no final do ano ANNIE retorna as telonas, com uma releitura mais atual. O musical já foi levado algumas vezes para as telas. Pela Columbia Pictures o filme foi lançado em 1982.

Capa do filme de 1982
 Em 1995 foi feito para a televisão uma montagem curta de cerca de 40 minutos chamado “Annie – Uma Aventura Real”. E em 1999 a Disney lançou Annie o filme com uma super produção dirigida por Rob Marshall. Trazendo grandes nomes no elenco como Audra McDonald , Alan Cumming, e  Kristin Chenoweth.

Video do Filme de 1999

A releitura desse magico musical que estréia esse ano nas telonas conta com grandes artistas como Cameron Diaz e Jamie Foxx. Vejamos o Trailler, e agora só nos resta aguardarmos ansiosos pela estréia. 



segunda-feira, 3 de novembro de 2014

MULHERES DE VOZ

Hoje trago para vocês algumas das mulheres com as vozes mais marcantes do teatro musical. Com vozes super potentes, e timbres marcantes, encantam a todos.

Liza Minnelli – Uma voz inesqucivel, eternizou-se no papel de Sally Bowles no Filme Cabaret que lhe rendeu um Oscar, filha do diretor Vicent Minelli e da também poderosa Judy Garland.



Patti Lupone – Com uma das vozes mais aplaudidas da Broadway Patti Lupone ganhou reconhecimento quando ganhou o Tony Awards por Evita no Papel de Eva Perón.



Barbra Streisand – Aclamada por seu papel em Funny Girl Barbra hoje é uma das artistas mais bem sucedidas do Teatro Musical mundial.



Judy Garland – Considerada por muitos a maior estrela da Era de Ouro dos musicais. Quem consegue esquecer da sua belíssima interpretação e voz em o Mágico de Oz!


Olha aqui outro vídeo com Barbra e Judy emocionando a todos em um especial de Natal da Tv americana.


Muitas outras cantoras poderiam ser citadas nesse post. Mas deixei por ultimo a Brasileiríssima Alessandra Maestrini, com uma voz surpreendente vem encantando o mundo com o seu atual disco "Drama n' Jazz”.