sexta-feira, 26 de abril de 2013
A ARTE DE FAZER ARTE COM A PRÓPRIA VOZ
Saudações musicais, CPnianos queridos! Como têm estado? Meu segundo post aqui no blog do CP não poderia falar de outra coisa se não de voz e música. Até pensei em revolucionar e falar de uma coisa completamente diferente, mas daí que graça teria para os outros blogueiros, não é? Falemos de canto pois já sabemos que quem canta, seus males espanta.
Não é nenhuma novidade que o canto é um universo infinito a ser desvendado e descoberto pouco a pouco a cada dia. A compreensão quase plena da técnica vocal há de ser adquirida com anos de estudo e ainda assim ouso dizer que jamais será possível entender tudo a respeito da voz humana. Ainda que vasto, é um assunto muito importante a ser trabalhado e estudado quando se fala em TEATRO MUSICAL.
O canto poderia ser basicamente colocado em cima de quatro pilares essenciais: RESPIRAÇÃO, FOCO, APOIO E ESPAÇO (acho que Módulo I e Módulo II já ouviram falar disso...). O quase total domínio da técnica vocal permite o cantor fazer o que quiser com a voz de forma a transitar entre estilos e diferentes tipos de REGISTROS (numa só música!!!!!).
O que venho mostrar a vocês hoje e deixar como um estudo são vídeos de cantores com muito domínio de técnica e que fazem coisas com a própria voz que até Deus duvida.
O CP MUSICAL EM UMA NOITE "ATORMENTADA"
(Postado em 22/ABR/2013)
Ontem, os alunos do CP Musical foram prestigiar o stand up musical "Atormentada" com a atriz Mara Carvalho.
Em um ambiente intimista, a atriz conta um pouco sobre a sua trajetória brincando com situações da sua vida pessoal, família, trabalho e rompimentos. Tudo isso com bom humor e muita música.
"Atormentada" é apresentado no Teatro Incenna, na Vila Mariana. As apresentações são aos sábados às 21h13 e aos domingos às 19h13.
E como não poderia faltar, os alunos e a equipe CP Musical, conversou com a atriz no final do espetáculo.
Olha que galera bonita!
Equipe, alunos CP Musical e a atriz Mara Carvalho |
"Atormentada" - Stand Up Musical
Teatro Incenna
Rua Bagé, 308 - Vila Mariana
Telefones : 5083-7444 / 5539-0118
Mais informações : Clique aqui
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A HISTÓRIA DO JAZZ DANCE
(Postado em 17/ABR/2013)
O Jazz Dance é uma das mais importantes formas de se expressar artisticamente recebendo modos de diversos outros estilos e princípios técnicos do ballet e dança contemporânea.
Possuindo outras variações como: Modern Jazz Dance, Soul Jazz, Rock Jazz, Street Jazz, Feeling Jazz, Popular Jazz, Free Style entre outras.
O Jazz é uma forma de expressão pessoal criada e sustentada pelo improviso. Dizem que a origem da dança Jazz tem raízes essencialmente populares. Com uma evolução inicial paralela à da música Jazz, surgiu nos Estados Unidos no fim do século passado. Podendo-se dizer que nasceu da cultura negra.
No início, nas viagens dos navios negreiros da África para os Estados Unidos, os negros que não morriam de doenças eram obrigados a dançar para manterem a saúde. As danças tradicionais dos senhores brancos eram as polcas, as valsas e as quadrilhas, e os negros os imitavam para ridicularizá-los, mas dançavam de acordo com a visão que tinham de sua cultura européia, e misturando um pouco com as danças que conheciam, utilizando instrumentos de sua cultura. Dessa forma, surgiu o jazz, que era uma mistura da imitação dos ritmos europeus com os costumes naturais dos negros.
O Jazz Dance é uma das mais importantes formas de se expressar artisticamente recebendo modos de diversos outros estilos e princípios técnicos do ballet e dança contemporânea.
Possuindo outras variações como: Modern Jazz Dance, Soul Jazz, Rock Jazz, Street Jazz, Feeling Jazz, Popular Jazz, Free Style entre outras.
O Jazz é uma forma de expressão pessoal criada e sustentada pelo improviso. Dizem que a origem da dança Jazz tem raízes essencialmente populares. Com uma evolução inicial paralela à da música Jazz, surgiu nos Estados Unidos no fim do século passado. Podendo-se dizer que nasceu da cultura negra.
No início, nas viagens dos navios negreiros da África para os Estados Unidos, os negros que não morriam de doenças eram obrigados a dançar para manterem a saúde. As danças tradicionais dos senhores brancos eram as polcas, as valsas e as quadrilhas, e os negros os imitavam para ridicularizá-los, mas dançavam de acordo com a visão que tinham de sua cultura européia, e misturando um pouco com as danças que conheciam, utilizando instrumentos de sua cultura. Dessa forma, surgiu o jazz, que era uma mistura da imitação dos ritmos europeus com os costumes naturais dos negros.
O CP MUSICAL NO ESPETÁCULO "QUASE NORMAL"
(Postado em 15/ABR/2013)
No último sábado, dia 13/04, os alunos dos módulos I e II do CP Musical prestigiaram o espetáculo musical "Quase Normal" no Teatro Faap.
"Quase Normal" tem como protagonista a atriz Vanessa Gerbelli além de, Cristiano Gualda, Olavo Cavalheiro, Carol Futuro, Victor Maia e André Dias compondo o elenco.
Eleito um dos 10 melhores espetáculos de 2012 pelo jornal "O Globo" e encenado em mais de 12 países, "Quase Normal" conta a história de uma família que convive com o transtorno bipolar da mãe e luta para se manter unida e seguir em frente.
Após o espetáculo, os alunos puderam interagir com todo o elenco e bater um papo com eles sobre o espetáculo musical, além de esclarecer dúvidas sobre esse universo.
Veja as fotos :
No último sábado, dia 13/04, os alunos dos módulos I e II do CP Musical prestigiaram o espetáculo musical "Quase Normal" no Teatro Faap.
"Quase Normal" tem como protagonista a atriz Vanessa Gerbelli além de, Cristiano Gualda, Olavo Cavalheiro, Carol Futuro, Victor Maia e André Dias compondo o elenco.
Eleito um dos 10 melhores espetáculos de 2012 pelo jornal "O Globo" e encenado em mais de 12 países, "Quase Normal" conta a história de uma família que convive com o transtorno bipolar da mãe e luta para se manter unida e seguir em frente.
Após o espetáculo, os alunos puderam interagir com todo o elenco e bater um papo com eles sobre o espetáculo musical, além de esclarecer dúvidas sobre esse universo.
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"UM POUCO DE HISTÓRIA : BALLET"
(Postado em 03/ABR/2013)
Agora é minha vez!
Bom, meu post será sobre a história do Ballet, acho interessante todos saberem como surgiu e pararem para pensar até onde chegou! E com vocês meus queridos novos bailarinos, essa história irá LONGE!
Ballet é um estilo de dança com as suas origens na corte francesa, desenvolvida na França e na Rússia como uma forma de dança de concerto. É uma forma altamente técnica da dança com o seu próprio vocabulário. É utilizada principalmente com o acompanhamento de música clássica. Foi influente como uma forma de dança a nível mundial e é ensinado em escolas de balé ao redor do mundo que usam a sua própria cultura e sociedade. Os trabalhos de Ballet são coreografados, e incluem também a mímica, atuação e são ajustados à música (geralmente orquestral, mas ocasionalmente vocais). É mais conhecido na forma de balé clássico, notável por suas técnicas, tais como o trabalho de pontas e das pernas, sua graciosidade, fluindo, movimentos precisos, e suas qualidades etéreas. Desenvolvimentos posteriores incluem balé neoclássico e dança contemporânea.
A etimologia da palavra “ballet” está relacionada com a história sob a forma de arte. O balé da palavra vem do francês e foi emprestado para o Inglês por volta do século 17. A palavra francesa, por sua vez tem suas origens na balletto italiano, um diminutivo de ballo (dança). Ballet em última análise, remonta a ballare latim, que significa a dança.
Ballet surgiu no final do século 15. O órgão jurisdicional da Renascença da Itália, como uma interpretação de dança de esgrima, e desenvolvido na corte francesa da época de Luís XIV, no século 17. Isso se reflete no vocabulário francês de balé. Posteriormente, após 1850, ballet floresceu na Dinamarca e Rússia. Foi a partir da Rússia, que retornou para a Europa Ocidental e, posteriormente, todo o mundo. Os Ballets Russos de Sergei Diaghilev e seus sucessores foram particularmente influentes durante este período. Ele continuou a ser enriquecida por danças folclóricas e das tradições da dança local.
No balé do século 20 continuou a se desenvolver e teve uma forte influência sobre a dança mais ampla. Por exemplo, nos Estados Unidos, o coreógrafo George Balanchine desenvolveu o que hoje é conhecido como balé neoclássico. Os desenvolvimentos posteriores agora incluem balé contemporâneo e dança pós-estruturais, visto no trabalho de William Forsythe, na Alemanha.
Agora é minha vez!
Bom, meu post será sobre a história do Ballet, acho interessante todos saberem como surgiu e pararem para pensar até onde chegou! E com vocês meus queridos novos bailarinos, essa história irá LONGE!
Ballet é um estilo de dança com as suas origens na corte francesa, desenvolvida na França e na Rússia como uma forma de dança de concerto. É uma forma altamente técnica da dança com o seu próprio vocabulário. É utilizada principalmente com o acompanhamento de música clássica. Foi influente como uma forma de dança a nível mundial e é ensinado em escolas de balé ao redor do mundo que usam a sua própria cultura e sociedade. Os trabalhos de Ballet são coreografados, e incluem também a mímica, atuação e são ajustados à música (geralmente orquestral, mas ocasionalmente vocais). É mais conhecido na forma de balé clássico, notável por suas técnicas, tais como o trabalho de pontas e das pernas, sua graciosidade, fluindo, movimentos precisos, e suas qualidades etéreas. Desenvolvimentos posteriores incluem balé neoclássico e dança contemporânea.
A etimologia da palavra “ballet” está relacionada com a história sob a forma de arte. O balé da palavra vem do francês e foi emprestado para o Inglês por volta do século 17. A palavra francesa, por sua vez tem suas origens na balletto italiano, um diminutivo de ballo (dança). Ballet em última análise, remonta a ballare latim, que significa a dança.
Ballet surgiu no final do século 15. O órgão jurisdicional da Renascença da Itália, como uma interpretação de dança de esgrima, e desenvolvido na corte francesa da época de Luís XIV, no século 17. Isso se reflete no vocabulário francês de balé. Posteriormente, após 1850, ballet floresceu na Dinamarca e Rússia. Foi a partir da Rússia, que retornou para a Europa Ocidental e, posteriormente, todo o mundo. Os Ballets Russos de Sergei Diaghilev e seus sucessores foram particularmente influentes durante este período. Ele continuou a ser enriquecida por danças folclóricas e das tradições da dança local.
No balé do século 20 continuou a se desenvolver e teve uma forte influência sobre a dança mais ampla. Por exemplo, nos Estados Unidos, o coreógrafo George Balanchine desenvolveu o que hoje é conhecido como balé neoclássico. Os desenvolvimentos posteriores agora incluem balé contemporâneo e dança pós-estruturais, visto no trabalho de William Forsythe, na Alemanha.
"MILTON NASCIMENTO - NADA SERÁ COMO ANTES"
(Postado em 25/MAR/2013)
E aí, pessoal? Tudo certo?
Minha segunda postagem aqui no blog é pra falar e indicar um dos espetáculos mais lindos que já vi e ouvi em minha vida.
Quarta-feira (20/03) fui prestigiar a pré-estreia do musical “Milton Nascimento – Nada será como antes, O Musical” de Charles Möeller e Claudio Botelho, em parceria com a GEO Eventos, no Teatro GEO.
Musicalmente falando, é um dos espetáculos mais ricos que já se passaram aqui pelo Brasil.
Catorze atores/cantores e músicos se revezam no palco num espetáculo puramente cantado, embalando músicas de Milton Nascimento em comemoração aos seus 50 anos de carreira. Os arranjos foram feitos brilhantemente por Jules Vandystadt, que faz adaptações de músicas geralmente cantadas a uma só voz serem cantadas por 2, 3, 4 vozes.
O som que se ouve é impecável. Os coros e vozes são perfeitamente timbradas como se ouvíssemos um CD. Cenários e figurinos nos remetem a Minas Gerais, onde um grupo de amigos conta e canta sua história em quatro momentos, durante o verão, primavera, outono e inverno.
Recomendo e MUITO! Aqui vai o link oficial para mais informações sobre o musical, para quem tiver interesse, acesse o site http://www.nadaseracomoantes.com.br/
INGRESSOS : na Showcard (Clique aqui)
Beijos a todos e vida longa a Milton Nascimento!
E aí, pessoal? Tudo certo?
Minha segunda postagem aqui no blog é pra falar e indicar um dos espetáculos mais lindos que já vi e ouvi em minha vida.
Quarta-feira (20/03) fui prestigiar a pré-estreia do musical “Milton Nascimento – Nada será como antes, O Musical” de Charles Möeller e Claudio Botelho, em parceria com a GEO Eventos, no Teatro GEO.
Musicalmente falando, é um dos espetáculos mais ricos que já se passaram aqui pelo Brasil.
Catorze atores/cantores e músicos se revezam no palco num espetáculo puramente cantado, embalando músicas de Milton Nascimento em comemoração aos seus 50 anos de carreira. Os arranjos foram feitos brilhantemente por Jules Vandystadt, que faz adaptações de músicas geralmente cantadas a uma só voz serem cantadas por 2, 3, 4 vozes.
O som que se ouve é impecável. Os coros e vozes são perfeitamente timbradas como se ouvíssemos um CD. Cenários e figurinos nos remetem a Minas Gerais, onde um grupo de amigos conta e canta sua história em quatro momentos, durante o verão, primavera, outono e inverno.
Recomendo e MUITO! Aqui vai o link oficial para mais informações sobre o musical, para quem tiver interesse, acesse o site http://www.nadaseracomoantes.com.br/
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Beijos a todos e vida longa a Milton Nascimento!
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GREY GARDENS CHEGA AO BRASIL
(Postado em 19/MAR/2013)
Estreou na última sexta-feira (15) o espetáculo “As Mulheres de Grey Gardens”.
Baseado no filme documental de 1975, o musical conta a história de Edith Bouvier Beale que cria 3 filhos, Edie (ou Pequena Edith), Phelan Jr. e Bouvier (Buddy) na mansão Grey Gardens de East Hampton um balneário perto de Nova York.
Enquanto seus dois irmãos mais novos quando adultos saem de casa e do seio da família, a primogênita fica presa à relação com a mãe, ambas com vocações artísticas que não concretizam. Edie tenta ser modelo e atriz em Nova York, na década de 1940, mas fracassa e retorna para nunca mais sair de Grey Gardens.
O primeiro ato ocorre no dia do casamento de Edie com Joseph Patrick Kennedy Jr., o irmão mais velho do futuro presidente John Kennedy e morto na Segunda Guerra. A mãe faz esforços para ser o centro das atenções cantando com seu pianista, e isso acaba irritando filha e o futuro marido que acaba com o noivado.
No segundo ato, a mansão está devastada e resta apenas as duas moradoras que não conseguem se desfazer da casa, de si mesmas, de suas frustrações e seus fantasmas. Quem se dispõe a ajudar as duas é o jovem vizinho Jerry, cuja atenção é disputada pelas duas Ediths.
O drama musical tem musicas de Scott Frankel, letras de Michael Korie e texto de Doug Wright.
O musical estreou em em 2006 no circuito Off-Broadway ganhando o prêmio de Melhor Musical do Outer Critics Circle, indicado a 10 categorias do Tony Award de 2007.
Estreou na última sexta-feira (15) o espetáculo “As Mulheres de Grey Gardens”.
Baseado no filme documental de 1975, o musical conta a história de Edith Bouvier Beale que cria 3 filhos, Edie (ou Pequena Edith), Phelan Jr. e Bouvier (Buddy) na mansão Grey Gardens de East Hampton um balneário perto de Nova York.
Enquanto seus dois irmãos mais novos quando adultos saem de casa e do seio da família, a primogênita fica presa à relação com a mãe, ambas com vocações artísticas que não concretizam. Edie tenta ser modelo e atriz em Nova York, na década de 1940, mas fracassa e retorna para nunca mais sair de Grey Gardens.
O primeiro ato ocorre no dia do casamento de Edie com Joseph Patrick Kennedy Jr., o irmão mais velho do futuro presidente John Kennedy e morto na Segunda Guerra. A mãe faz esforços para ser o centro das atenções cantando com seu pianista, e isso acaba irritando filha e o futuro marido que acaba com o noivado.
No segundo ato, a mansão está devastada e resta apenas as duas moradoras que não conseguem se desfazer da casa, de si mesmas, de suas frustrações e seus fantasmas. Quem se dispõe a ajudar as duas é o jovem vizinho Jerry, cuja atenção é disputada pelas duas Ediths.
O drama musical tem musicas de Scott Frankel, letras de Michael Korie e texto de Doug Wright.
O musical estreou em em 2006 no circuito Off-Broadway ganhando o prêmio de Melhor Musical do Outer Critics Circle, indicado a 10 categorias do Tony Award de 2007.
No Brasil, o musical conta com a direção de Wolf Maia, e com Soraya Ravenle e Suely Franco nos papéis principais.
Em cartaz na Sala Baden Powell em Copacabana, Rio de Janeiro.
Ficha Técnica
Direção: Wolf Maya
Direção Musical: Carlos Bauzys e Daniel Rocha
Versão Brasileira: Jonas Calmon Klabin
Versões Adicionais: Claudio Botelho
Atores:
Protagonista: Soraya Ravenle (Edith mãe primeiro ato e Edie ou Pequena Edith no segundo ato)
Atriz Convidada: Suely Franco (Edith mãe no segundo ato)
Elenco: Carol Puntel (Edie ou Pequena Edith no primeiro ato), Guilherme Terra (Gould), Sandro Christopher (Major Bouvier), Pierre Baitelli (Joseph Patrick Kennedy Jr, stand-in para Jerry), Jorge Maya (Brooks e Norman Vincent Peale), Danilo Timm (Jerry, stand-in para Joseph Patrick Kennedy Jr, Gould, Major Bouvier e Brooks) e as crianças Raquel Bonfante (Jaqueline Kennedy) e Sofia Viamonte (Princesa Lee), Mirna Rubim (stand-in para Edith mãe no primeiro e segundo ato e Edie ou Pequena Edith no segundo) e Thuany Parente (stand-in para Edie ou Pequena Edith no primeiro ato, Jaqueline Kennedy e Princesa Lee).
ORQUESTRA
Regência: Juliano Dutra
Orquestra: Inah Kurrels (violino), Janaina Salles (cello), Levi Chaves e Marco Tulio alternando (palheta 1: flautim, flauta, flauta alto, clarinete e sax alto), Marco Moreira Chiquinho (palheta 2: clarinete, flauta, sax soprano, sax tenor e clarone), Naílson Simões (trompete e flugel), Waleska Beltrami e Priscila Viana alternando (trompa), Marcelo Farias (pianista), Raul d’Oliveira (baixo) e Tiago Calderano (bateria e percussão)
Músicos substitutos da orquestra: Anderson Pequeno (violino), Beto Bonfim (bateria e percussão), Gilberto Junior e Alex Freitas alternando (palheta 2: clarinete, flauta, sax soprano, sax tenor e clarone), Orlando Walter (trompete e flugel) e Priscilla Azevedo (pianista)
Ingressos : Sala Baden Powell. Qui, 20h; sex e sáb, 21h; dom, 19h. R$80 aR$100. 10 anos.
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GRANDES NOMES DOS MUSICAIS - PARTE I
(Postado em 12/MAR/2013)
Para o primeiro post da série escolhi uma pessoa na qual foi descrita pelo New York Times como "talvez maior e mais conhecido artista do teatro musical americano" Stephen Sondheim.
Nascido em 22 de março de 1930 numa família de classe média, seu pai era fabricante de roupas e sua mãe estilista e decoradora. Logo cedo começou a estudar piano o que fez despertar o seu interesse por musica.
Em 1942 os pais de Sondheim se divorciam, e se muda com sua mãe para Doylestown, Pensilvânia e por ironia do destino se torna vizinho de Oscar Hammerstein II, amigo do filho de Hammerstein, Sondheim pede ao famoso roteirista, opinião para um musical que escrevia na escola.
Avaliação crítica de Hammerstein deu inicio a uma amizade que foi decisivo na formulação de estilo Sondheim que tornou-se assistente pessoal de Hammerstein e ganhou entrada para o mundo do teatro profissional.
Enquanto frequentava a Williams College, em Massachusetts, Sondheim exerceu a função de ensaísta das produções de “South Pacific” e “The King and I”. Após a formatura, ele ganhou o prêmio de Hutchinson, que lhe permitiu estudar composição na Universidade de Princeton.
Pouco tempo depois Sondheim conheceu Arthur Laurents, que o apresentou a Jerome Robbins e Leonard Bernstein como o possível letrista para as musicas de "West Side Story", que foi produzido em 1957. O jovem viu-se envolvido em um dos shows de maior sucesso já produzido na Broadway.
Logo depois do grande sucesso de "West Side Story", começou a trabalhar na produção de "Gypsy" em 1959 como letrista, distinguindo-se como um dos grandes talentos jovens em teatro musical.
Com a intenção de mostrar seus talentos não só como letrista produziu a música e a letra de “A Funny Thing Happened on the Way to the Forum” teve a impressionante marca de quase mil apresentações, ganhou o prêmio Tony de melhor musical, e foi transformado em filme de sucesso em 1966.
Sondheim seguiu com dois empreendimentos menor sucesso: “Anyone Can Whistle” (1964) e “Do I Hear a Waltz” (1965). Embora serem fracassos comercialmente, Sondheim contribuiu com músicas de alta qualidade.
Em 1970, Sondheim compôs o musical "Company", que ganhou por unanimidade elogios dos críticos. A produção foi premiada com o Drama Critics Award e Tony de Melhor Musical. Sondheim recebeu prêmios de melhor compositor e melhor letrista pela peça.
No ano seguinte Sondheim fez uma retrospectiva musical sobre as loucuras Ziegfield, e as grandes produções da Broadway dos anos 20. O compositor misturada a nostalgia de canções populares do passado com seu próprio estilo de música. Ele foi premiado pelo Drama Critics e Outer Critics Circle com os prêmios de melhor musical de 1971.
A partir daí, Sondheim firmou sua carreira com grandes sucessos Broadway como "A Little Night Music" (1973) que tem a memorável musica "Send in the Clowns". "Pacific Overtures" (1976) musical no qual colocou elementos improváveis de poesias japonesas. "Sweeney Todd" (1979) quem conta a história melodramática mais engraçada do que trágica, que explorou o lado escuro do século XIX sistema Inglês social.
O talento de Sondheim deriva de sua capacidade de cruzar diferentes tipos de música e interpretação, ele lida com assuntos inesperados que desafiam e testam a forma do musical americano.
Sondheim explora questões da vida contemporânea: o casamento e as relações da sociedade em Company; Loucura e condição humana em “Anyone Can Whistle”; nostalgia e sentimento em Follies; imperialismo ocidental (extensão do poder) em "Pacific Overtures", e injustiça e vingança em "Sweeney Todd".
Com suas rimas inteligentes e composições complexas se torna o único compositor que tem um musical para homenagear seus trabalhos o "Side by Side by Sondheim" (1976).
Seus musicais sempre atuais levam milhões de pessoas a Broadway todos os anos e divertem o mundo inteiro.
Grandes Obras de Stephen Sondheim:
Para o primeiro post da série escolhi uma pessoa na qual foi descrita pelo New York Times como "talvez maior e mais conhecido artista do teatro musical americano" Stephen Sondheim.
Nascido em 22 de março de 1930 numa família de classe média, seu pai era fabricante de roupas e sua mãe estilista e decoradora. Logo cedo começou a estudar piano o que fez despertar o seu interesse por musica.
Em 1942 os pais de Sondheim se divorciam, e se muda com sua mãe para Doylestown, Pensilvânia e por ironia do destino se torna vizinho de Oscar Hammerstein II, amigo do filho de Hammerstein, Sondheim pede ao famoso roteirista, opinião para um musical que escrevia na escola.
Avaliação crítica de Hammerstein deu inicio a uma amizade que foi decisivo na formulação de estilo Sondheim que tornou-se assistente pessoal de Hammerstein e ganhou entrada para o mundo do teatro profissional.
Enquanto frequentava a Williams College, em Massachusetts, Sondheim exerceu a função de ensaísta das produções de “South Pacific” e “The King and I”. Após a formatura, ele ganhou o prêmio de Hutchinson, que lhe permitiu estudar composição na Universidade de Princeton.
Pouco tempo depois Sondheim conheceu Arthur Laurents, que o apresentou a Jerome Robbins e Leonard Bernstein como o possível letrista para as musicas de "West Side Story", que foi produzido em 1957. O jovem viu-se envolvido em um dos shows de maior sucesso já produzido na Broadway.
Logo depois do grande sucesso de "West Side Story", começou a trabalhar na produção de "Gypsy" em 1959 como letrista, distinguindo-se como um dos grandes talentos jovens em teatro musical.
Com a intenção de mostrar seus talentos não só como letrista produziu a música e a letra de “A Funny Thing Happened on the Way to the Forum” teve a impressionante marca de quase mil apresentações, ganhou o prêmio Tony de melhor musical, e foi transformado em filme de sucesso em 1966.
Sondheim seguiu com dois empreendimentos menor sucesso: “Anyone Can Whistle” (1964) e “Do I Hear a Waltz” (1965). Embora serem fracassos comercialmente, Sondheim contribuiu com músicas de alta qualidade.
Em 1970, Sondheim compôs o musical "Company", que ganhou por unanimidade elogios dos críticos. A produção foi premiada com o Drama Critics Award e Tony de Melhor Musical. Sondheim recebeu prêmios de melhor compositor e melhor letrista pela peça.
No ano seguinte Sondheim fez uma retrospectiva musical sobre as loucuras Ziegfield, e as grandes produções da Broadway dos anos 20. O compositor misturada a nostalgia de canções populares do passado com seu próprio estilo de música. Ele foi premiado pelo Drama Critics e Outer Critics Circle com os prêmios de melhor musical de 1971.
A partir daí, Sondheim firmou sua carreira com grandes sucessos Broadway como "A Little Night Music" (1973) que tem a memorável musica "Send in the Clowns". "Pacific Overtures" (1976) musical no qual colocou elementos improváveis de poesias japonesas. "Sweeney Todd" (1979) quem conta a história melodramática mais engraçada do que trágica, que explorou o lado escuro do século XIX sistema Inglês social.
O talento de Sondheim deriva de sua capacidade de cruzar diferentes tipos de música e interpretação, ele lida com assuntos inesperados que desafiam e testam a forma do musical americano.
Sondheim explora questões da vida contemporânea: o casamento e as relações da sociedade em Company; Loucura e condição humana em “Anyone Can Whistle”; nostalgia e sentimento em Follies; imperialismo ocidental (extensão do poder) em "Pacific Overtures", e injustiça e vingança em "Sweeney Todd".
Com suas rimas inteligentes e composições complexas se torna o único compositor que tem um musical para homenagear seus trabalhos o "Side by Side by Sondheim" (1976).
Seus musicais sempre atuais levam milhões de pessoas a Broadway todos os anos e divertem o mundo inteiro.
Grandes Obras de Stephen Sondheim:
• West Side Story (1957)
• Gypsy (1959)
• A Funny Thing Happened on the Way to the Forum (1962)
• Anyone Can Whistle (1964)
• Do I Hear a Waltz? (1965)
• Company (1970)
• Follies (1971)
• A Little Night Music (1973)
• Pacific Overtures (1976)
• Sweeney Todd (1979)
• Merrily We Roll Along (1981)
• Sunday in the Park with George (1984)
• Into the Woods (1987)
• Assassins (1990)
• Passion (1994)
• Bounce (2003)
• The Frogs (1974)
• Road Show (2008)
"DESPERTOU"! SEJA BEM VINDO MÓDULO II !
(Postado em 08/MAR/2013)
O CP Musical e o Espaço Alma D’Alma receberam ontem os alunos do Módulo II.
Nosso elenco de "O Despertar da Primavera" chegou bem tímido, mas nada como um bom exercício de interpretação com Thiago Dombidau e uma apresentação dançante para desinibir ...
Como todo início, houveram as apresentações, as classificações vocais com a preparadora Raquel Paulin, alongamentos e muita dança!
A nossa "querida professora" Thalyta Medeiros fez com que todos colocassem em prática suas habilidades na dança. E o resultado? Todos sincronizados em uma coreografia empolgante !
"O Despertar da Primavera" será o espetáculo de conclusão do Módulo II. E se você quer participar, ainda dá tempo!
Agende sua aula experimental e faça parte desse sucesso!
Para agendar sua AULA EXPERIMENTAL, acesse : www.cpteatromusical.com
Dúvidas : cpmusical@gmail.com ou (11) 7781.4167
Esperamos por você!
O CP Musical e o Espaço Alma D’Alma receberam ontem os alunos do Módulo II.
Nosso elenco de "O Despertar da Primavera" chegou bem tímido, mas nada como um bom exercício de interpretação com Thiago Dombidau e uma apresentação dançante para desinibir ...
Como todo início, houveram as apresentações, as classificações vocais com a preparadora Raquel Paulin, alongamentos e muita dança!
A nossa "querida professora" Thalyta Medeiros fez com que todos colocassem em prática suas habilidades na dança. E o resultado? Todos sincronizados em uma coreografia empolgante !
"O Despertar da Primavera" será o espetáculo de conclusão do Módulo II. E se você quer participar, ainda dá tempo!
Agende sua aula experimental e faça parte desse sucesso!
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COMEÇOU O MÓDULO I NO CP MUSICAL!
(Postado em 06/MAR/2013)
Ontem (05/03/2013) começou o Módulo 01 – Básico em Teatro Musical do CP Musical (Centro de Pesquisa de Teatro Musical) no Espaço Alma D’Alma em São Paulo.
A equipe do CP Musical estava muito ansiosa e feliz e preparada para receber os novos alunos.
Ontem (05/03/2013) começou o Módulo 01 – Básico em Teatro Musical do CP Musical (Centro de Pesquisa de Teatro Musical) no Espaço Alma D’Alma em São Paulo.
A equipe do CP Musical estava muito ansiosa e feliz e preparada para receber os novos alunos.
Thalyta Medeiros (Dança), Fabio Singillo (Produção), Raquel Paulin (Canto) e Thiago Dombidau (Interpretação). |
A primeira aula foi muito divertida onde todos puderam se conhecer e já curtir um pouco das três áreas do Teatro Musical: Canto, Dança e Interpretação.
A aula de interpretação contou com Jogos Cênicos e muito bate-papo sobre o que será o processo.
Depois, os alunos foram individualmente ouvidos e classificados pela nossa preparadora vocal Raquel Paulin, que teve o primeiro contato com as vozes do nosso elenco.
E por fim os alunos se alongaram e se soltaram em uma apresentação divertida com a coreógrafa e professora de dança Thalyta Medeiros e já se arriscaram a montar uma coreografia onde a turma mandou muito bem!
Esse foi só o começo de muito aprendizado.
E você, ficou com vontade de ingressar no CP MUSICAL?
Agende agora mesmo sua AULA EXPERIMENTAL e venha fazer parte você também!
Informações e pré-inscrições pelo site: www.cpteatromusical.com
Dúvidas: cpmusical@gmail.com ou (11) 7781.4167
O MUSICAL "ALÔ, DOLLY!" ESTRÉIA EM SP
(Postado em 01/MAR/2013)
O musical "Alô Dolly!" reestréia em São Paulo no dia 2 de Março no Teatro Bradesco.
O musical conta a história de Dolly Levi uma casamenteira viúva que é contratada pelo comerciante mal-humorado Horácio Vandergelder, que pretende arrumar uma esposa na cidade grande. Dolly então apresenta para o comerciante Irene Molloy, mas tudo vira uma grande confusão quando ela mesma decide se casar com ele para então ficar rica.
O musical escrito por Michael Stewart, com músicas de Jerry Herman é baseado na peça "The Matchmaker" de 1955. "Alô Dolly!" teve sua estréia nos palcos da Broadway em 1964 com a produção de David Merrick. A produção ganhou nove prêmios Tony, entre eles o de melhor musical. E em 1969 teve uma versão cinematográfica, com direção de Gene Kelly e no papel titulo ninguém menos que Barbra Streisand.
No Brasil já aconteceu uma montagem em 1966 no Teatro João Caetano, no Rio de janeiro, com Bibi Ferreira. Agora quem dá vida a protagonista é Marília Pêra. Miguel Falabella faz o papel de Horácio Vandergelder. A produção ainda conta com 29 atores e uma orquestra de 16 pessoas regida pelo maestro Carlos Bauzys.
Ficha Técnica
Direção: Miguel Falabella
Cenários: Renato Theobaldo e Beto Rolnik
Figurinos: Fause Haten
Iluminação: Paulo César Medeiros
Direção de Movimentos: Fernanda Chamma
Direção musical: Carlos Bauzys
Realização: Chaim Produções Artísticas e Miguel Falabella
Teatro Bradesco
Bourbon Shopping : Rua Turiassu, 2.100, 3º piso, Pompeia, Telefone (11) 4003-1212.
5ª, 21 h; 6ª, 21h30; sáb.,18 h e 21h30; dom.,18 h. De R$ 20 a R$ 200.
Ingressos aqui
O musical "Alô Dolly!" reestréia em São Paulo no dia 2 de Março no Teatro Bradesco.
O musical conta a história de Dolly Levi uma casamenteira viúva que é contratada pelo comerciante mal-humorado Horácio Vandergelder, que pretende arrumar uma esposa na cidade grande. Dolly então apresenta para o comerciante Irene Molloy, mas tudo vira uma grande confusão quando ela mesma decide se casar com ele para então ficar rica.
O musical escrito por Michael Stewart, com músicas de Jerry Herman é baseado na peça "The Matchmaker" de 1955. "Alô Dolly!" teve sua estréia nos palcos da Broadway em 1964 com a produção de David Merrick. A produção ganhou nove prêmios Tony, entre eles o de melhor musical. E em 1969 teve uma versão cinematográfica, com direção de Gene Kelly e no papel titulo ninguém menos que Barbra Streisand.
No Brasil já aconteceu uma montagem em 1966 no Teatro João Caetano, no Rio de janeiro, com Bibi Ferreira. Agora quem dá vida a protagonista é Marília Pêra. Miguel Falabella faz o papel de Horácio Vandergelder. A produção ainda conta com 29 atores e uma orquestra de 16 pessoas regida pelo maestro Carlos Bauzys.
Ficha Técnica
Direção: Miguel Falabella
Cenários: Renato Theobaldo e Beto Rolnik
Figurinos: Fause Haten
Iluminação: Paulo César Medeiros
Direção de Movimentos: Fernanda Chamma
Direção musical: Carlos Bauzys
Realização: Chaim Produções Artísticas e Miguel Falabella
Teatro Bradesco
Bourbon Shopping : Rua Turiassu, 2.100, 3º piso, Pompeia, Telefone (11) 4003-1212.
5ª, 21 h; 6ª, 21h30; sáb.,18 h e 21h30; dom.,18 h. De R$ 20 a R$ 200.
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TRIBUTO AOS MUSICAIS - OSCAR 2013
Como todos viram na madrugada desse domingo, a cerimônia do Oscar, exibiu um grande tributo aos filmes musicais da ultima década. Em uma seqüência de aproximadamente 10 minutos, foram apresentados músicas de três grandes marcos do gênero.
A homenagem começou com uma das músicas mais marcantes do Teatro Musical, Catherine Zeta-Jones fez a performance do premiado musical “Chicago” que teve sua estréia na Broadway em 1975, com musicas de John Kander e roteiro de Fred Ebb, teve como co-autor Bob Fosse, que também foi diretor da montagem original. Em 2004 o musical se transformou em filme, dirigido e coreografado por Rob Marshall, com roteiro de Bill Condon com grandes nomes no elenco como: Renée Zellweger, Richard Gere , John C. Reilly , Queen Latifah, Lucy Liu e claro Catherine Zeta-Jones.
"Chicago" ocupa a 12ª colocação na lista dos 25 maiores musicais do cinema americano, idealizada pelo American Film Institute (AFI).
O filme ainda levou as estatuetas do Oscar de Melhor filme, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Edição, Melhor Figurino, Melhor Direção de Arte e Melhor Mixagem de Som.
O segundo musical a ser homenageado foi o “Dreamgirls” aclamada peça de 1981 o musical teve sua estréia no dia 20 de dezembro e teve 1522 apresentações. Com músicas composta por Henry Krieger e letra por Tom Eyen, foi dirigida por Michael Bennett, e coreografada por Bennett e Michael Peters. Vencedora de seis prêmios Tony, a peça teve no elenco original Jennifer Holliday, Sheryl Lee Ralph, Loretta Devine, Ben Harney, Cleavant Derricks, Obba Babatunde e Vondie Curtis-Hall.
Em 2006 o diretor Bill Condon, levou o musical aos cinemas, com um elenco de peso o filme conta com Eddie Murphy, Jamie Foxx, Beyoncé Knowles e é claro Jennifer Hudson que ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme. E emocionou a todos com a interpretação da musica “And I Am Telling You I'm Not Going”, no Oscar desse ano. Vale lembrar que “Dreamgirls” teve 6 indicações no Oscar de 2007.
E o ultimo grande musical a ser homenageado foi “Os Miseráveis”. Musical composto em 1980 com libreto de Alain Boublil e letras de Herbert Kretzmer. Baseado no romance épico francês "Les Misérables", de Victor Hugo. Vencedor de vários prêmios Tony, o musical chegou ao cinema no final do ano passado, dirigido por Tom Hooper. O filme que ainda está nos cinemas. O mais novo filme musical levou as estatuetas de Melhor Atriz Coadjuvante, (Anne Hathaway) Melhor Maquiagem e Melhor Mixagem de Som.
Quem perdeu pode assistir essa grande homenagem clicando aqui.
Elenco de "Os Miseráveis" |
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UM POST MUSICAL : RENT
(Postado em 19/FEV/2013)
E aí, galerinha bonita e perfumada!
Após muito tempo pensando numa matéria legal para que eu pudesse estrear aqui no nosso blog, resolvi botar a jornalista enrustida que existe em mim (sim, fiz um ano de faculdade de jornalismo nessa vida...) para fora e fazer uma matéria com uma curiosidade bem legal super a ver com música, ópera e teatro musical.
Todo mundo que eu conheço ADORA Rent. O que muitos não sabem é que esse musical super pop/rock foi inspirado numa ÓPERA do compositor Giacomo Puccini, chamada “La Boheme” (La vie boheme... ahn? Ahn?) ...
É claro que, por ser INSPIRADO, muita coisa não é igual. A única personagem que existe em ambos é a Mimi, que, enquanto no musical é uma dançarina sadomasoquista, na ópera, Mimi é uma pobre florista que sofre de tuberculose.
Separei alguns vídeos da ópera e do musical pra vocês verem se encontram alguma semelhança entre ambos. Vocalmente eu já posso adiantar que não há nenhuma semelhança, mas... vai que alguém aí encontra?
LA BOHEME
RENT
E aí? Curtiram? É, pessoal, ópera não é brinquedo não! Aliás, o teatro musical teve MUITA influência da ópera em sua concepção, mas isso aí já fica pra outro post...
Beijos operísticos e musicalísticos em todos!
E aí, galerinha bonita e perfumada!
Após muito tempo pensando numa matéria legal para que eu pudesse estrear aqui no nosso blog, resolvi botar a jornalista enrustida que existe em mim (sim, fiz um ano de faculdade de jornalismo nessa vida...) para fora e fazer uma matéria com uma curiosidade bem legal super a ver com música, ópera e teatro musical.
Todo mundo que eu conheço ADORA Rent. O que muitos não sabem é que esse musical super pop/rock foi inspirado numa ÓPERA do compositor Giacomo Puccini, chamada “La Boheme” (La vie boheme... ahn? Ahn?) ...
É claro que, por ser INSPIRADO, muita coisa não é igual. A única personagem que existe em ambos é a Mimi, que, enquanto no musical é uma dançarina sadomasoquista, na ópera, Mimi é uma pobre florista que sofre de tuberculose.
Separei alguns vídeos da ópera e do musical pra vocês verem se encontram alguma semelhança entre ambos. Vocalmente eu já posso adiantar que não há nenhuma semelhança, mas... vai que alguém aí encontra?
LA BOHEME
RENT
Beijos operísticos e musicalísticos em todos!
QUANDO NASCEU O TEATRO MUSICAL?
(Postado em 05/FEV/2013)
É difícil saber realmente da onde surgiu o teatro musical, mas temos como marco do gênero o ano de 1866 com a produção de “The Black Crook”. O espetáculo aconteceu quando uma companhia de ballet francesa foi se apresentar em Nova Iorque, e o teatro aonde iriam se apresentar pegou fogo.
Com isso o produtor de “The Black Crook” ofereceu para armazenar as peças de cenário da companhia de ballet em seu teatro, desde que ele pudesse utilizar em seu espetáculo. Contratou também a companhia, e as danças foram apresentadas entre as cenas da peça.
O resultado foi um espetáculo grandioso onde havia, muitos cenários, texto, dança e música. “The Black Crook” tinha por volta de cinco horas de duração, e mesmo assim teve 474 apresentações.
Os musicais seguintes a ele foram apenas variações do então chamado teatro de revista, com cenas e canções. Números sem conexão entre si. Com grandes coros de garotas semi-nuas e dramaturgia simples, quando existente.
Destacavam-se como compositores da época, George Gerswin, Richard Rodgers, Cole Porter entre outros.
Os espetáculos eram voltados para o publico masculino.
Com a virada do século surge a presença de George M. Coham, que tem uma estatua em sua homenagem na Times Square, e os espetáculos começam a ter um caráter familiar, contando com historias de mocinhas e vilões. Nessa época letristas como Otto Harbach e Oscar Hammerstein II fizeram trabalhos grandiosos.
É difícil saber realmente da onde surgiu o teatro musical, mas temos como marco do gênero o ano de 1866 com a produção de “The Black Crook”. O espetáculo aconteceu quando uma companhia de ballet francesa foi se apresentar em Nova Iorque, e o teatro aonde iriam se apresentar pegou fogo.
Com isso o produtor de “The Black Crook” ofereceu para armazenar as peças de cenário da companhia de ballet em seu teatro, desde que ele pudesse utilizar em seu espetáculo. Contratou também a companhia, e as danças foram apresentadas entre as cenas da peça.
O resultado foi um espetáculo grandioso onde havia, muitos cenários, texto, dança e música. “The Black Crook” tinha por volta de cinco horas de duração, e mesmo assim teve 474 apresentações.
Os musicais seguintes a ele foram apenas variações do então chamado teatro de revista, com cenas e canções. Números sem conexão entre si. Com grandes coros de garotas semi-nuas e dramaturgia simples, quando existente.
Destacavam-se como compositores da época, George Gerswin, Richard Rodgers, Cole Porter entre outros.
Os espetáculos eram voltados para o publico masculino.
Com a virada do século surge a presença de George M. Coham, que tem uma estatua em sua homenagem na Times Square, e os espetáculos começam a ter um caráter familiar, contando com historias de mocinhas e vilões. Nessa época letristas como Otto Harbach e Oscar Hammerstein II fizeram trabalhos grandiosos.
E JÁ COMEÇARAM OS PREPARATIVOS!
(Postado em 31/JAN/2013)
Nós não paramos! Hoje foi dia de realizar os últimos ajustes para receber os alunos do CP Musical lá no Espaço Alma D'Alma.
Tudo está do jeito que nossos alunos merecem!
Tiramos algumas fotos para que vocês possam conhecer um pouco mais sobre o espaço.
E aí, curtiu?
Ainda estamos recebendo inscrições para os Módulos I e II, lembrando que as vagas são limitadas!
Tem alguma dúvida? Quer saber mais? Continue navegando e até o próximo post com mais novidades!
quarta-feira, 24 de abril de 2013
SOLTE SUAS FERAS!
(Postado em 24/01/2013)
O musical que marcou a história da Broadway chega ao Brasil.
Quem preferiu se antecipar pôde comprar os ingressos já no mês de Dezembro do ano passado, porém
"O Rei Leão" terá a sua primeira apresentação somente no dia 07.03.13 no Teatro Renault em São Paulo.
Máscaras, fantoches e figurinos especiais foram criados para o espetáculo.
Além disso, algumas canções foram adaptadas pelo cantor e ex-ministro brasileiro Gilberto Gil.
Conta com a direção de Julie Taymor, que dirigiu no cinema "Across The Universe", filme que tem todo o seu enredo ligado às canções dos Beatles e "Frida", vencedor de dois Oscar® onde retrata a vida da pintora mexicana Frida Kahlo.
"O Rei Leão" já foi traduzido para 8 idiomas diferentes e atualmente é produzido em cinco cidades simultaneamente.
Para garantir seu ingresso, clique aqui.
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