Mês
de agosto chegou e junto com ele “O dia dos pais”, dia em que se agradece e
presenteia-se aquele que nos gerou, criou ou simplesmente nos aturou cantando
sucessos da Broadway a vida toda ! HAHAHAHAHA
Decidi então ilustrar nesse pequeno post alguns dos meus pais favoritos da Broadway, nem todos são modelos de conduta exemplar, mas é isso ai, a arte imita a vida né?! Tem pais pra todos os gostos:
Decidi então ilustrar nesse pequeno post alguns dos meus pais favoritos da Broadway, nem todos são modelos de conduta exemplar, mas é isso ai, a arte imita a vida né?! Tem pais pra todos os gostos:
O primeiro pai que vamos falar é Mufasa, rei das savanas, leão master
do reino, que morre no começo da história (quem nunca chorou com a morte de
Mufasa?), o fato é que ele não apenas dá conselhos e ensina importantes lições
ao filho enquanto vivo, como volta para aconselha-lo em um momento decisivo da
história. Mufasa sem duvida é um dos meus pais favoritos da Broadway!
Depois temos Sam E Bill E Harry (rs!), tanta gente sem pai por ai e Sophie “tem” 3, e tem para todos os gostos, arquiteto, banqueiro e escritor... Apesar de ter demorado uma vida para conhecer seus “possíveis pais” a mocinha leva logo três de uma vez. Gosto deles pois todos tentam compensar o tempo perdido ao descobrirem que podem ter uma filha, já Donna (que foi pai e mãe de Sophie a vida toda) é que não fica lá muito feliz em ver seus “ex-namorados” invadindo sua vida e ainda ter de dividir a atenção da filha.
Em
“LesMiserablès” temos dois pais completamente distintos: Jean Valjean que adota
Cosette e passa a ama-la como se fosse sua própria filha e Thénardier que tem
cinco filhos (no romance original) e na realidade não ama nenhum deles, a
relação de Thénardier com os filhos, ou melhor, com o mundo, é a de troca de
interesses e favores, não há amor sincero ou desinteressado aqui.
O Sultão do
musical Alladin é um pai um pouco quanto conservador e machista, no inicio,
né?! (Rs !)
Ele insiste
que sua filha Jasmin se case a qualquer custo com um príncipe para manter a
tradição e dar ao reino um Rei legítimo, provocando assim a infelicidade da
própria filha. Por sorte nossa heroína conhece o jovem Alladin e juntos dobram
o pai da moça se casam, claro que depois de muitas peripécias.
Temos
o querido inventor (quase maluquinho) Maurice, pai de Bela. Adoro ele! Maurice
se perde na estrada a caminho de uma feira de inventores e acaba indo parar no
castelo da Fera, ao seu encalço parte Bela que troca liberdade do pai pela sua
própria. No entanto o inventor não desiste em nenhum momento de recuperar a
filha e salva-la das garras da Fera. Mal sabe ele
que a “Cruel Fera” é o grande herói da história, e seu futuro genro !
Mr. Wormwood,
pai da pequena Matilda é um dos piores de todos na minha opinião. O vendedor de
carros usados e amante de televisão, não está nem ai para a filha e a venderia
por um pacote de tv a cabo, se pudesse.
Vídeo:
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