Quando fui pesquisar para escrever
esse post procurei bastante sobre o conceito de “Diva”, sempre esbarro com
definições como “Mulher brilhante”,
“Personificação de uma mulher que seja exemplo para outras”, “Musa inspiradora”
e afins, o fato é que a o conceito de “Diva” vem sendo construído a séculos e
deriva-se do conceito de “prima-donna” primeiras cantoras da ópera italiana
dotadas de personalidade marcante e apelo arrebatador de público.
Pelos palcos da Broadway podemos
ver a o aparecimento de diversas “divas” emergentes o tempo todo, nessa
primeira parte do post não falaremos delas, falaremos das GRANDES DAMAS DO TEATRO MUSICAL, aquelas que não podem ser
esquecidas.
A primeira delas é a doce Julie Andrews, atriz e cantora,
teve sua estreia nos palcos londrinos em 1947, estreando na Broadway anos
depois, consagrada por musicais como “A Noviça Rebelde”, “Mary Poppins”,
“My Fair Lady”, “Camelot” e tantos
outros papéis no palco e nas telas de cinema.
Vamos ver um pouquinho de Julie,
escolhi um Medley, pois, confesso que, seria incapaz de escolher apenas uma
canção:
Depois temos que falar da grande Liza Minelli, dona de um timbre
marcante e de uma força de palco invejável a filha de Judy Garland ganhou um
prêmio Tony com apenas 19 anos , e as 23 já estava sendo indicada ao Oscar. Imortalizada
por trabalhos como “Cabaret” e “Flora the Red Menace”, ela ainda se apresenta
em concertos e atrai multidões para suas plateias.
Aqui vemos Liza já em 1991, já com seus 45 anos, cantando New York New York:
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A Nova Iorquina de 72 anos Barbra Streisand, é uma das grandes musas do Teatro Musical
mundial, foi protagonista em musicais e filmes musicados como “Funny Girl”,
“Hello, Dolly!”, “Funny Lady”, “Yentl” e outros, Barbra é ganhadora de dois
Oscar, oito Grammy, um Emmy e um Tony.
Aqui temos a Sra. Streisand no
maior estilo Diva de ser:
Angela Lasnbury é
sem duvida uma das maiores estrelas do Show Business, a britânica cantou
musicais como “Mame”, “Dear World”, “Gypsy” e “Sweeney Todd”. Acho que nunca
vou esquecer a primeira vez que a assisti fazendo Sweneey. Impossível também
não recordar de sua voz embalando nossa infância como o simpático bule de “A
Bela e Fera”.
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Ethel Merman é considerada, por muitos, a primeira Dama do Teatro
Musical. A Nova Iorquina que falecei em 1984 é um dos grandes símbolos do “Old
Broadway” e imortalizou sucessos como: "I Got Rhythm",
"Everything's Coming up Roses", "Some People", "Rose's
Turn", "I Get a Kick Out of You", "It's De-Lovely",
"Friendship", "You're the Top", "Anything Goes" e
"No Business Like Show Business". Ganhadora de um prêmio Tony a
cantora de graves potentes deixou e ainda deixa muita gente no chinelo, ouvi-la
sempre será, para mim, uma experiência arrebatadora:
Aqui temos Ethel em um clipe
especial em 1978, ela já com 70 anos, sambando na cara da sociedade (rs!).
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